
A temporada de compras e presentes começou — e, com ela, cresce a expectativa de alta nas vendas do comércio entre a Black Friday e o Natal. Para atender à demanda, o varejo e outros setores já começaram a abrir vagas temporárias.
A Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM) estima cerca de 535 mil contratos entre outubro e dezembro de 2025 — um aumento de 7,5% em relação ao ano passado. A Indústria lidera com 50% das contratações, seguida pelos setores de Serviços (30%) e Comércio (20%).
Segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), quase metade das empresas (47%) desses segmentos tendem a reforçar equipes para a demanda extra do fim do ano, enquanto 22% devem repor vagas por rotatividade e outros 20% buscam melhorar a qualidade do serviço.
O levantamento ainda indica que as contratações temporárias devem ter uma duração média de 2,5 meses (2,9 meses nas capitais), e 47% das companhias planejam efetivar profissionais após o período.
Para se destacar, o currículo do trabalhador deve ser objetivo, com palavras-chaves de acordo com a vaga que deseja e focado em experiências relevantes. É importante destacar habilidades que agreguem na rotina profissional. É importante detalhar a experiência profissional, além de conquistas ou projetos temporários, e os impactos gerados.
Para fazer o emprego temporário virar efetivo, é importante evitar faltas sem justificativas, atrasos recorrentes, e não levar “problemas” para o patrão. Além disso, é essencial mostrar que tem disposição para trabalhar e trazer resultados para empresa.
Principais direitos dos trabalhadores temporários:




