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A reforma estrutural do Terminal Rodoviário Zuza Baldoíno, em Picos, começou em março de 2017, executada pela Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico (Sinart) e orçada em R$ 1,5 milhões. A expectativa, segundo a direção do terminal, era que a obra fosse finalizada até dezembro do mesmo ano. Porém, com o tempo alguns pontos das obras foram finalizados e outros não.

A maior reclamação dos permissionários e passageiros é com a poeira em torno do local, que afeta permissionários, passageiros e todos que transitam pelo local.

Nossa equipe de reportagem conversou com o coordenador do Terminal Rodoviário Zuza Baldoíno, Francisco de Assis Portela, o Cizinho, para saber quais as providências que administração da rodoviária está tomando.

“Está faltando muito ainda, nós já fizemos bastante, já fizemos muito. Nesses trinta dias vamos trocar todo o piso da rodoviária e também estamos com um projeto de asfaltar todo o acesso a rodoviária”, disse.

O coordenador conta que o único jeito de diminuir a poeira é asfaltando três ruas que dão acesso a rodoviária. “Como todo mundo sabe que o acesso a rodoviária é municipal, que são as ruas 222, a rua projetada 223 e a rua 225, mas há três anos que a gente vem tentando asfaltar, com a prefeitura e não tem nenhuma possibilidade de asfaltar essa rodoviária, então fizemos um projeto e já tem duas empresas que fizeram o orçamento e estamos só aguardando o parecer do governo para liberar. E nós iremos asfaltar todo o entorno da rodoviária que não é da nossa responsabilidade”.

A permissionária da rodoviária, Eliana Rodrigues, conta que a situação é crítica e até o momento ninguém resolveu. “ A que essa situação a poeira está demais a gente fica doente, limpamos e não fica limpo. Um diz que a responsabilidade é da prefeitura outro diz que é do estado e ninguém resolve”.

O senhor Ronaldo Serafim, mototaxista na rodoviária, relata que a população fica indignada com a situação. “ Quando não é poeira, é lama, e não tem a quem recolher, já estou aqui há 15 anos e não resolve, a poeira é grande”.

Confira as entrevistas

Eliana Rodrigues

Francisco de Assis Portela

Ronaldo Serafim