O prazo para certificação da vacinação contra a febre aftosa no Piauí encerrou no dia 30 de junho. Ao final desse prazo de certificação e atualização, a Agência de Defesa Agropecuária do Piauí deu início ao pós-etapa, momento em que os fiscais da Adapi abrem investigação a fim de descobrir as propriedades que não realizaram vacinação ou não atualizaram suas informações.
De acordo com médico veterinário e fiscal agropecuário da ADAPI de Picos, Edilton Pedro, na região, 20 % dos criadores não fizeram a certificação dos animais após a primeira etapa campanha. Vale ressaltar que os inadimplentes estão passíveis de sanções, avaliadas de acordo com sua situação cadastral.
O médico veterinário fala sobre a importância da regularização das vacinas contra a febre aftosa. Ele destaca que os criadores destes animais que não estejam regularizados, não poderão revender ou transportar os seus rebanhados.
“Devem fazer a regularização do seu rebanho, caso contrário, eles ficarão inadimplentes e não poderá vender o seu rebanho para outra pessoa ou transportar para outros municípios”, afirmou.
O fiscal agropecuário destaca que ainda tem um número excessivo de pessoas que não vacinaram os seus rebanhos, ou se foram vacinados, não compareceram aos escritórios da ADAPI para se certificaram.
Edilton Pedro ressalta que a segunda etapa da vacinação contra a febre aftosa terá início no mês de novembro e a certificação se estenderá até o dia 15 de dezembro. Ele ainda destaca, que nessa segunda etapa apenas bovinos que tenham até 24 meses de vida serão imunizados.
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