Início Colunas Panorama: Está chegando a hora saber quem são os progressistas fiéis

Panorama: Está chegando a hora saber quem são os progressistas fiéis

Alguns prefeitos da região de Picos que são filiados ao Progressista, mas ligados politicamente à deputados que pertencem a partidos da base aliada do governador Wellington Dias (PT), não terão mais muito tempo para se definirem. Eles terão que decidir se irão votar no candidato de sua excelência, ao palácio de Karnak, ou se embaraçaram no projeto do senador Ciro Nogueira.

“Dá ou desce”                                                             

Alguns destes gestores já tiveram conversas preliminares na capital piauiense. E segundo os comentários, a postura palaciana é bem pragmática, é “dá ou desce”. Resta saber quais os prefeitos que irão virar casaca e os que se manterão fiéis à doutrina progressista.

Na dúvida 

Ao que tudo indica, os mandatários mencionados estão com um olho no peixe e outro no gato. Por um lado, há estrutura de órgãos federais que estão sob a batuta do senador Ciro Nogueira, por outro, tem os do governo do estado através do Pro-Piauí.

Na mira da justiça

Foto: José Maria de Barros

O ex-prefeito de Aroeiras do Itaim, Gilmar Francisco (PTB), virou réu na Justiça Federal acusado de estelionato na modalidade de alienação fraudulenta de coisa própria. O ex-gestor está em liberdade condicional após cumprir parte da pena de 21 anos de reclusão que recebeu do Tribunal de Justiça do Piauí. De acordo com a decisão, o ex-mandatário tem de cumprir uma série de requisitos, dentre eles, não frequentar bares e recolhimento domiciliar noturno após as 22h. Será se o político está resistindo sem encostar no pé do balcão?

Apiário

Imagem Ilustrativa

Segundo a “Rádio Calçada”, há um município da região de Picos que a gestão municipal mais parece um enxame de abelha. Dizem que quando a abelha rainha é contrariada, até mesmo o zangão e os filhotes entram no ferrão da líder da colmeia. Resta saber como é divido o mel no abelheiro.

Não sai

Foto: Web Piauí

O vereador Hugo Victor (MDB) disse ao colunista que não há fundo de verdade nos comentários surgidos nos bastidores da política local, de que ele iria se licenciar do mandato pata assumir um cargo no governo de Wellington Dias (PT), e abrir espaço para o primeiro suplente do partido Evandro Paturi. Segundo um emedebista de carteirinha, a relação entre o vereador e o suplente trincou no final da legislatura passada. Agora resta saber se ficará como diz trechos da música do compositor Marquinhos Maraial: “cristal quebrado não cola jamais”. Será mesmo?

Quem diria

Foto: Reprodução

O ex-prefeito Padre Walmir Lima (Sem Partido) deixou o cargo com a imagem pessoal negativa perante a opinião pública. Mas, por incrível que pareça, agora está sendo reconhecido por seus ex-aliados como o melhor prefeito para vereadores que integrassem sua base aliada. Pelo visto o reconhecimento veio tarde demais.

Como será?

O que alguns destes comentam é que na época do ex-prefeito, cada vereador aliado tinha uma secretaria para chamar de sua. Será se estes assumirão a então propriedade das pastas caso surjam possíveis pepinos no futuro, ou deixarão para o religioso descascar sozinho?

Primeira vez

Foto: Mateus Silva

O 2º vice-presidente da Câmara Municipal de Picos, Pedro Pio (Progressistas), presidiu a sessão desta quinta-feira (04) do legislativo picoense. Devido à ausência do presidente da casa legislativa, Chaguinha, e o 1º vice Dedé Monteiro (Progressistas), que está licenciado, coube ao estreante presidir os trabalhos. O parlamentar foi elogiado por seus pares pela forma como conduziu a sessão.

Cobrados   

O secretário de Agricultura e Abastecimento de Picos, João Paulo Nunes, e o coordenador de iluminação pública, Raniery Lima, têm sido os dois exiliares do prefeito Gil Paraibano (Progressistas) mais cobrados pela população. O primeiro enfrenta o gargalho do abastecimento de água na zona rural. Já o segundo, enfrenta o problema da escuridão na zona urbana da cidade.

Dilema

Os pequenos partidos no Brasil vivem um dilema com o fim das coligações proporcionais. As legendas consideradas nanicas eram utilizadas como um trufo na disputa por tempo de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Além disso, alguns parlamentares vinham se saindo bem nos últimos pleitos e conseguindo renovar seus mandatos.