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Familiares cobram agilidade da polícia no caso que vitimou o empresário Edilson Oliveira

Empresário foi morto em sua granja

Familiares do empresário Edilson Gonçalo de Oliveira – assassinado em seu estabelecimento comercial-, estiveram na Delegacia de Polícia Civil de Picos, nesta quinta-feira (10) para cobrar agilidade nas investigações que possam elucidar o crime.

Edilson foi morto em uma granja, situada na Rua Coelho Rodrigues, Centro, ao qual ele era o proprietário, no dia 28 de dezembro do ano passado, em uma tentativa de assalto.

Segundo o delegado de polícia civil, Agenor Lima, as investigações estão em estágio avançado e em 60 dias o inquérito do caso será concluído.

Delegado Agenor Lima (Foto: Grande Picos)

“Com relação ao latrocínio, que resultou na morte do senhor Edilson, a polícia não deixou de realizar nenhuma diligência, pelo contrário, apesar da pandemia, a gente conseguiu bons avanços com relação a essa investigação, no entanto, estão faltando pequenas informações que estamos precisando confirmar para que a gente conclua esse inquérito”, afirmou.

O delegado falou que a família procura a polícia atrás de notícias sobre o caso, mas, segundo ele, as informações precisam ser mantidas em sigilo para não atrapalhar a investigação.

“A gente sabe que a partir do momento que a gente compartilha dados que a gente obtém, esses dados podem cair nas mãos do suspeito, é por isso que a gente tem compartimentado todas as informações com relação a esse inquérito, mas acredito eu, que no máximo em 60 dias a gente vai estar concluindo o inquérito”, acrescentou.

Latrocínio

O delegado também afirmou que, apesar de não ter sido levado nenhum bem, ou quantia da vítima, a polícia trabalha com a principal hipótese de latrocínio – roubo seguido de morte.

“Nós temos três suspeitos nessa prática do crime de latrocínio, e acredito que, como eu disse, em até 60 dias a gente vai estar concluindo esse inquérito com êxito”, garantiu.

Agenor Lima disse ainda que entre os três suspeitos que a polícia investiga, um deles pode ter sido o mandante do crime.

CONFIRA A ENTREVISTA COM O DELEGADO AGENOR

 

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