O Progressistas, que é presidido nacionalmente pelo senador Ciro Nogueira, entrou com uma representação junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) para impedir, segundo o partido, que o governo do Piauí use parte dos recursos oriundos dos precatórios do Fundef para pagar honorários à Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Segundo a representação, a FGV teria atuado como consultora jurídica no processo que garantiu ao Estado o recebimento de R$ 1,6 bilhão.
De acordo com o Progressistas, o governo deverá repassar R$ 72 milhões à FGV.
O Progressistas quer que o ministro Augusto Nardes, do TCU, intime o governo a se manifestar e que seja concedida liminar para impedir a utilização dos recursos para o pagamento da FGV.
Procurado pela coluna, o governo do Piauí disse que não existe possibilidade alguma de utilização dos recursos do precatório do Fundef para pagamento de despesas que não sejam relacionadas à Educação.
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