Durante e após ao período chuvoso, é comum a ocorrência de doenças respiratórias, especialmente as síndromes gripais e as agudas graves. Cuidados básicos, como higienização das mãos, uso de álcool gel, além da imunização para o público prioritário são ações que podem evitar a disseminação de novos casos.

Os dados da Secretaria de Estado da Saúde, da Coordenação Estadual de Epidemiologia, mostram que somente esse ano, foram 188 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 146 para Síndrome Gripal (SG). Desses, quatro evoluíram para óbito.

A SRAG se manifesta com tosse seca e coriza, dor muscular, de cabeça e na garganta, febre alta e cansaço além de dificuldade para respirar. O quadro sintomático evolui rapidamente, em questão de dias, especialmente entre as crianças.

O superintendente de Atenção à Saúde, Herlon Guimarães, orienta que “ao detectar esses sintomas, os pais ou responsáveis pelas crianças devem procurar atendimento no serviço de saúde o mais breve possível e seguir corretamente a prescrição médica. Se a criança for liberada para o tratamento em casa e houver piora do quadro clínico, elas devem retornar para serem reavaliadas quanto aos critérios de SRAG ou outros sinais de agravamento”. A orientação também se aplica aos idosos, gestantes e puérperas, assim como aos pacientes que apresentam outras co-morbidades.

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