A Procuradoria Geral da República (PGR) pediu nesta sexta-feira (18) ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento do inquérito que apura se o presidente Jair Bolsonaro cometeu crime de prevaricação no caso da vacina Covaxin.

No entendimento do procurador-geral, Augusto Aras, a conduta atribuída a Bolsonaro no caso não configura crime. A Polícia Federal também concluiu que não houve crime por parte do presidente (leia detalhes mais abaixo).

O inquérito foi aberto em julho do ano passado por autorização da ministra Rosa Weber, relatora de uma notícia-crime apresentada por um grupo de senadores da CPI da Covid.

Em depoimento à CPI, no ano passado, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) e o irmão dele, Luis Ricardo Miranda, funcionário do Ministério da Saúde, disseram ter informado a Bolsonaro as suspeitas envolvendo as negociações para compra da vacina produzida na Índia.

G1