Em uma entrevista Portal Grande Picos, o picoense Patrick Álisson de Sousa, 27 anos, graduado em Letras – Português pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI), fala sobre o lançamento de duas obras românticas, escritas por ele, cujos títulos são “Pelas janelas da alma”, e, “Mil vezes te amarei”. Ambos já estão disponíveis em plataformas digitais.
“Pelas Janelas da Alma é um romance homoafetivo, e o Mil Vezes te Amarei é um romance espírita, mas não tem nada de doutrinação, é uma forma de mostrar para o leitor a importância de amarmos as pessoas em vida”, afirmou o autor.
Os livros serão publicados pela editora Letras e Versos, e os lançamentos acontecerão através de uma live, pelo instagram (@patrick_lisson), no dia 03 de abril, às 19h, e contará com a participação de leitores e outras autoras locais e nacionais. A ideia dessas participações no ao vivo é de que façam discussões acerca das obras e pontuem suas características importantes para a sociedade.
“Comecei a publicar como escritor solo em 2017. O meu primeiro livro publicado foi Segredos de Família […] Os anos de 2019 e 2020 foram anos que dediquei apenas para a leitura, batendo o meu recorde de ler cerca de 50 livros em um ano. Ao final de 2020, graças ao Edital do Prêmio Maria da Inglaterra, do Governo do Estado, eu pude ser contemplado e tive a oportunidade de lançar fisicamente esses dois livros que estavam engavetados e que eu gostaria que ganhassem o mundo”, explicou.
O escritor também é especialista em Metodologia do Ensino de Línguas Portuguesa e Inglesa pelo Instituto Metropolitana, atualmente, graduando em Jornalismo, pela UESPI, e conta que já tem algumas publicações feitas. Segredos de família (2017), O mistério do vale das pedras encantadas (2018), Mil vezes te amarei (2021) e Pelas janelas da alma (2021) são exemplos de algumas obras do autor já publicadas. Ele conta que no site da Amazon encontram-se esses e outros títulos de sua autoria, em formato e-book.
Patrick Alisson ainda fala das necessidades e da importância de incentivos aos escritores, sobretudo, nesse momento de pandemia, e sugere que o conhecido Salão dos Livros do Vale do Guaribas (SaLiVaG) aconteça este ano, mesmo que de maneira virtual, já que ano passado diante do grande surto do novo coronavírus, não aconteceu.
“Ano passado, devido a ausência do SaLiVaG, por conta da pandemia, para mim, pessoalmente, foi triste […] esse ano estou sugerindo que ocorra, mesmo que de forma virtual. A própria Bienal do Rio provavelmente vai ser virtual, a Bienal de São Paulo também. É um momento dos escritores e dos leitores interagirem.”, concluiu o autor.
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