O Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Piauí (Sinpolpi) emitiu um comunicado para a imprensa informando que as viaturas da Polícia Civil do Estado estão sendo prejudicadas com a falta de combustível, o que pode dificultar o trabalho dos agentes de segurança.
O presidente do sindicato, Constantino Junior, relata que durante a manhã desta quinta-feira (11) uma viatura do Instituto Médico Legal (IML) foi acionada para recolher um corpo, mas não conseguiu chegar ao destino por conta da falta de combustível no tanque. “As viaturas da polícia estão todas sem gasolina. Hoje mesmo um carro do IML deixou de recolher um corpo pois não tinha combustível para o deslocamento”, comenta.
No entanto, a Secretária de Segurança Pública do Estado desmentiu o ocorrido e informou através de nota que a direção do Instituto Médico Legal desconhece a falha e ressalta que a única situação extraordinária existente foi que um veículo retornando de Picos precisou ser reabastecimento em Demerval Lobão.
A nota informa ainda que o plantonista médico também não relatou nenhum problema quanto aos atendimentos e explica que não existe déficit de combustível ou outras irregularidades. A secretária reitera que nenhuma das viaturas, tanto da Polícia Civil, tanto da Polícia Militar, apresentaram falta de combustível.
Confira a nota da Secretaria de Segurança Pública na íntegra
A Direção do Instituto Médico Legal desconhece qualquer problema relacionado a falta de combustível em viaturas, de forma especial na noite de ontem. Ressalta que a única situação extraordinária foi de um veículo retornando de Picos precisou ser reabastecimento em Demerval Lobão, o que não é comum porque a viagem é feita normalmente com o tanque cheio. O setor competente tomou as providências necessárias e não houve obstáculo no restante da viagem. Quanto a qualquer outra ocorrência elas foram atendidas normalmente. Além disso o plantonista médico também não relatou nenhum problema, tendo o plantão transcorrido normalmente. A diretoria informa ainda que não há déficit de combustível e eventual irregularidade quanto a condutas funcionais serão apuradas.
O Dia