Um preso foi encontrado morto no último sábado (4) na penitenciária Gonçalo de Castro Lima, na localidade Vereda Grande, em Floriano (PI). A Polícia Civil e a gerência da unidade prisional vão investigar as causas da morte.

Guilherme Ferreira da Silva é natural de São Paulo e foi achado enforcado em uma cela da penitenciária. Ele cumpria pena por furto e estava em Vereda Grande há apenas 15 dias.

A Secretaria de Justiça informou que vai aguardar a conclusão do trabalho da polícia para adotar providências. No momento, o trabalho do órgão é procurar familiares do detento.

Veja nota da Sejus-PI sobre a morte em Vereda Grande

A gerência da Penitenciária Regional de Floriano e a Polícia Civil investigam as circunstâncias da morte do detento Guilherme Ferreira da Silva, encontrado neste sábado (4), na unidade, enforcado com um pano.

Guilherme Ferreira da Silva, natural de São Paulo, havia sido preso por furto e estava cumprindo pena na Penitenciária de Floriano desde o dia 21 de outubro deste ano. Antes de ser preso, Guilherme vivia nas ruas de Floriano e não possuía contato com familiares.

A Secretaria de Justiça aguarda a conclusão do inquérito policial e da perícia médica para adotar providências sobre o caso. A equipe de Humanização e Reintegração Social da Secretaria de Justiça também está em busca de contato com familiares do preso.

Gerência da Penitenciária Regional de Floriano

Apreensões

Na madrugada após a morte do preso, agentes penitenciários fizeram vistoria e apreenderam telefones celulares e acessórios no pátio do banho de sol. As buscas neste domingo (5) encontraram quatro celulares, duas baterias, três carregadores e três chips de aparelhos telefônicos. A suspeita é de que pessoas do lado de fora do presídio tenham atirado os objetos.

“Estamos trabalhando sempre para manter a ordem e a paz na penitenciária. Essa foi mais uma ação eficaz no combate ao crime dentro e fora do sistema prisional. Vamos reforçar a segurança na unidade, tanto com os novos equipamentos adquiridos pela Secretaria de Justiça, como pelos procedimentos”, disse o gerente da penitenciária, João Luiz Ferreira, que vai instaurar procedimento para investigar o caso.

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