O Hospital de Urgência de Teresina (HUT) voltou a registrar lotação máxima dos leitos de terapia intensiva destinados a pacientes com a covid-19. A informação consta no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde(Sesapi) divulgado na noite desta quinta-feira(04), que mostra que todos os 18 leitos de UTI covid existentes na unidade estão ocupados atualmente.

No boletim anterior, divulgado na noite de quarta-feira, a taxa de ocupação dos leitos de UTI no HUT era de 77,8%. Já no início da semana, no boletim divulgado na noite do dia 01 de fevereiro, a taxa de ocupação dos leitos de UTI na unidade era de 83,3%.

No Hospital do Monte Castelo, que também é referência no tratamento de covid na rede municipal de saúde, a taxa de ocupação dos leitos de terapia intensiva é de 85%, de acordo com o boletim divulgado pela Sesapi na noite de ontem. No local, 17 dos 20 leitos existentes estão ocupados atualmente.

O Hospital do Monte Castelo também registra ocupação elevada nos leitos clínicos. Dos 25 existentes, 24 estão sendo utilizados atualmente, o que representa uma ocupação de 96%.

Rede privada

Dois hospitais da rede privada também registram 100% de ocupação nos leitos de UTI Covid, de acordo com o boletim divulgado pela Secretaria de Saúde.

No Hospital Rio Poty todos os quatro leitos existentes estão ocupados.

Já o Hospital São Paulo possui apenas um leito de UTI Covid, que, de acordo com o boletim, também está ocupado.

Interior

Em Parnaíba, no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde a taxa de ocupação atual dos leitos de UTI é de 60%. Dos 15 leitos existentes, 9 estão sendo utilizados atualmente na unidade, que é referência no tratamento da covid-19 na região norte do Piauí.

No Hospital Tibério Nunes, em Floriano, a taxa de ocupação atual dos leitos de UTI Covid é de 65%. Por lá, 13 dos 20 leitos existentes estão sendo utilizado atualmente.

Já no Hospital Deolindo Couto, em Oeiras, que já chegou a registrar lotação máxima nos leitos de UTI, a taxa de ocupação atual é de apenas 55,6%, com 5 dos 9 leitos existentes sendo utilizados atualmente no tratamento de pacientes no estágio mais grave da covid-19.

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