O Piauí registrou 32 ocorrências de crimes eleitorais no último domingo (6) durante as eleições municipais de 2024, conforme o balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-PI). Entre as infrações registradas, os crimes de “violação de sigilo de voto” e “boca de urna” foram os mais comuns, com várias ocorrências em diferentes municípios.
De acordo com o relatório, foram registrados casos de violação de sigilo em municípios como Alegrete do Piauí, Assunção do Piauí, Beneditinos, e Fronteiras. A violação do sigilo de voto é um crime eleitoral previsto no artigo 312 do Código Eleitoral e ocorre quando alguém compromete ou tenta comprometer o direito do eleitor de manter seu voto secreto. No Brasil, o voto é secreto para proteger o eleitor de pressões, coações ou retaliações.
Já o crime de boca de urna ocorreu em cidades como Campo Maior, Castelo do Piauí e Valença. Esse tipo de crime envolve propaganda eleitoral no dia da votação, o que é proibido.
Além desses casos, outros crimes registrados incluíram transporte irregular de eleitores, compra de votos e desobediência.
A operação de segurança foi coordenada pela Polícia Militar, que esteve presente em todos os 224 municípios do estado. O coronel Scheiwann Lopes, responsável pela operação, destacou que a ação foi um sucesso. Segundo ele, a antecipação do planejamento e a integração com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e o Ministério Público foram fundamentais para garantir o bom andamento das eleições.
“Foi uma das eleições mais tranquilas da história do Piauí. Tivemos poucas ocorrências em comparação com o tamanho do estado, e a polícia esteve presente em todo o processo”, afirmou o coronel Lopes em entrevista a O Dia TV.
Divulgação / Ascom SSP-PI
Coronel Scheywann Lopes, comandante da PM-PI
A operação envolveu tanto a Polícia Civil quanto a Polícia Federal, que atuaram no cumprimento de mandados de busca e apreensão, especialmente em Cristalândia, onde foram investigadas ações de compra de votos.
As infrações foram tratadas com os procedimentos adequados, como o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e autos de prisão em flagrante, sem grandes interferências no andamento das votações.
Com o fim do pleito, a expectativa agora se volta para os candidatos eleitos e o papel que eles terão no desenvolvimento do Piauí. O coronel Scheiwann Lopes aproveitou para ressaltar a importância de um governo responsável. “Espero que os eleitos conduzam suas cidades com sabedoria e que tenhamos progresso, especialmente nas áreas de saúde, educação e segurança”, concluiu.
A operação de segurança foi coordenada pela Polícia Militar, que esteve presente em todos os 224 municípios do estado. O coronel Scheiwann Lopes, responsável pela operação, destacou que a ação foi um sucesso. Segundo ele, a antecipação do planejamento e a integração com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e o Ministério Público foram fundamentais para garantir o bom andamento das eleições.
“Foi uma das eleições mais tranquilas da história do Piauí. Tivemos poucas ocorrências em comparação com o tamanho do estado, e a polícia esteve presente em todo o processo”, afirmou o coronel Lopes em entrevista a O Dia TV.
Divulgação / Ascom SSP-PI
Coronel Scheywann Lopes, comandante da PM-PI
A operação envolveu tanto a Polícia Civil quanto a Polícia Federal, que atuaram no cumprimento de mandados de busca e apreensão, especialmente em Cristalândia, onde foram investigadas ações de compra de votos.
As infrações foram tratadas com os procedimentos adequados, como o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e autos de prisão em flagrante, sem grandes interferências no andamento das votações.
Com o fim do pleito, a expectativa agora se volta para os candidatos eleitos e o papel que eles terão no desenvolvimento do Piauí. O coronel Scheiwann Lopes aproveitou para ressaltar a importância de um governo responsável. “Espero que os eleitos conduzam suas cidades com sabedoria e que tenhamos progresso, especialmente nas áreas de saúde, educação e segurança”, concluiu.
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