“Todas as leis religiosas têm algo em comum: apoiam a discriminação contra as mulheres”. Esse comentário, feito por Chandra Chopra, advogada indiana, parece concordar com a história e a realidade, quando se depara com culturas religiosas que justificam e incentivam a violência contra as mulheres. É realmente assim que Deus deseja que as mulheres sejam tratadas?
A Bíblia mostra que as leis de Deus dadas há milhares de anos promoviam o respeito e protegiam as mulheres. O estupro era condenado. Os filhos eram ensinados desde cedo a respeitarem a autoridade da mãe, que por sua vez, participava ativamente na educação deles até se tornarem adultos.
Veja três exemplos do modo como Deus queria que as mulheres fossem tratadas:
- Liberdade: Diferentemente das mulheres de outras nações, a mulher israelita tinha bastante liberdade. Elas eram encaradas como indivíduos com plenos direitos, não como um mero acessório para o homem. — Provérbios 31:16-19.
- Direitos trabalhistas: Muitas mulheres tinham a habilidade e o conhecimento necessários para montar um negócio lucrativo. Elas também tinham o direito de herdar terras. — Números 27:1-8; Provérbios 31:24.
- Respeito e dignidade: Por se afastarem das leis de Deus, os líderes religiosos dos tempos de Jesus encaravam as mulheres como fonte de tentação e não aprovavam que elas conversassem com homens ou saíssem em público sem véu. Por outro lado, Jesus e seus seguidores conviviam com as mulheres e ele até mesmo aconselhou os homens, não a evitar qualquer contato com as mulheres, mas a controlar seus próprios desejos carnais e tratá-las com dignidade. — Mateus 5:28.
Para saber mais, baixe ou leia gratuitamente a revista A Sentinela com o tema Deus se importa com as mulheres?, no site oficial das Testemunhas de Jeová, o JW.ORG. Você verá como a Bíblia defende os direitos das mulheres e como opiniões e filosofias distorceram isso no decorrer da história. Também verá como Jesus Cristo, líder do cristianismo, combateu conceitos discriminatórios comuns em sua época.
Contato: Francisco de Assis Pereira Neto, Porta-voz local das Testemunhas de Jeová
Ascom