A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) está realizando o monitoramento e busca ativa de casos de malária no município de Joaquim Pires, localizado a 239 Km de Teresina. Foram confirmados três casos de malária na cidade: um deles importado e dois autóctones. Caso importado é aquele que foi contraído fora da zona onde se fez o diagnóstico e caso autóctone é aquele em que foi contraído pelo enfermo na zona da sua residência.
De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental da Sesapi, Antônio Sá, a Sesapi já tomou todas as providências para monitorar a situação na cidade. “Encaminhamos medicamentos, o Busca Ativa, inseticidas e já enviamos uma equipe nesta segunda-feira para borrifar todas as casas da localidade”, afirma.
A gerente de Epidemiologia da Sesapi, Amélia Costa, explica que o Piauí não é uma região endêmica para a malária. “Sempre fazemos o rastreamento e, geralmente, os casos positivados vêm de regiões de garimpo como o Pará, Roraima e Guiana. Até o ano passado, quando havia restrição de viagens por causa da pandemia, a situação era bem controlada. Este ano, com o fim das restrições, os casos aumentaram”, diz Amélia.
De acordo com dados epidemiológicos da Sesapi, em 2020, foram notificados 23 casos de malária no Piauí. Neste ano de 2021, já tem a notificação de 152 casos. “No caso de Joaquim Pires, uma pessoa que chegou de outro Estado acabou contaminando pessoas da cidade”, afirma. Amélia alerta ainda para a rapidez do diagnóstico, que é fundamental. “Com os sintomas, é preciso procurar orientação médica o quanto antes”, explica.
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) está realizando o monitoramento e busca ativa de casos de malária no município de Joaquim Pires, localizado a 239 Km de Teresina. Foram confirmados três casos de malária na cidade: um deles importado e dois autóctones. Caso importado é aquele que foi contraído fora da zona onde se fez o diagnóstico e caso autóctone é aquele em que foi contraído pelo enfermo na zona da sua residência.
De acordo com o gerente de Vigilância Ambiental da Sesapi, Antônio Sá, a Sesapi já tomou todas as providências para monitorar a situação na cidade. “Encaminhamos medicamentos, o Busca Ativa, inseticidas e já enviamos uma equipe nesta segunda-feira para borrifar todas as casas da localidade”, afirma.
A gerente de Epidemiologia da Sesapi, Amélia Costa, explica que o Piauí não é uma região endêmica para a malária. “Sempre fazemos o rastreamento e, geralmente, os casos positivados vêm de regiões de garimpo como o Pará, Roraima e Guiana. Até o ano passado, quando havia restrição de viagens por causa da pandemia, a situação era bem controlada. Este ano, com o fim das restrições, os casos aumentaram”, diz Amélia.
De acordo com dados epidemiológicos da Sesapi, em 2020, foram notificados 23 casos de malária no Piauí. Neste ano de 2021, já tem a notificação de 152 casos. “No caso de Joaquim Pires, uma pessoa que chegou de outro Estado acabou contaminando pessoas da cidade”, afirma. Amélia alerta ainda para a rapidez do diagnóstico, que é fundamental. “Com os sintomas, é preciso procurar orientação médica o quanto antes”, explica.
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles. Os sintomas mais comuns da malária são: febre alta, calafrios, tremores, sudorese e dor de cabeça, que podem ocorrer de forma cíclica. Muitas pessoas, antes de apresentarem estas manifestações mais características, sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite.
Ccom