Sendo de extrema importância para os meios de comunicação, agências de publicidade, órgãos públicos ou privados e no dia a dia de pessoas públicas.

Portal Jornal de Picos procurou dois profissionais da área para saber mais um pouco sobre essa profissão, pois algumas pessoas pensam que para ser fotógrafo basta ter uma boa câmera na mão e sair por aí tirando fotos de pessoas ou lugares, mas não é só isso, existem inúmeros estudos e técnicas por trás de uma boa fotografia.

Segundo o fotógrafo, Jorge Dias, de 26 anos, natural de Simplício Mendes (PI), a paixão pela fotografia vem desde a infância, onde ele ressaltou que buscou experiências e conhecimentos na área. Mas foi em 2015 que ele decidiu viver da fotografia onde se tornou profissional da área em Picos.

O profissional frisou que sempre existiram desafios na profissão, mas com a pandemia a situação se agravou. Porém, ele enfatizou que nunca abaixou a cabeça diante das dificuldades e que segue realizando seu trabalho da melhor maneira possível. “Os desafios da profissão na pandemia foram às mudanças que enfrentamos e prejuízos que tivemos, além de eventos cancelados tivemos que adaptar ao novo mundo, os casamentos eram virtuais com o uso de máscaras, trabalhamos com emoção com sentimentos e, de repente estamos fotografando pessoas com metade do rosto coberto, foi fora do normal. Mas acredito que inovar sempre será o melhor caminho para nós fotógrafo e sim conseguimos passar por esses desafios, graças a Deus”, explicou Jorge.

Jorge Dias, de 26 anos, natural de Simplício Mendes (PI). Foto: Arquivo pessoal do entrevistado

Já para o fotógrafo, Marlonne Greysson de Medeiros, de 22 anos, natural de Picos, nunca passou pela cabeça em ser um profissional da fotografia, mas em um período bastante conturbado em sua vida surgiu a oportunidade e ele abraçou.

“Comecei a trabalhar realmente com fotografia no dia 24/12/2017, era um evento da igreja adventista na época. Mas de princípio nunca pensei que fosse trabalhar com fotografia, meio que ela chegou no período mais difícil da minha vida, na qual eu não tinha alegria e nem confiança. Estava triste, se sentindo incapaz. A partir daí, a fotografia foi chegando, chegando e em dezembro de 2020 fez três anos que estou na profissão. Eu costumo dizer que a fotografia me salvou, e sou grato a tudo que vem me acontecendo”, destacou Marlonne.

Marlonne Greysson de Medeiros, de 22 anos, natural de Picos. Foto: Arquivo pessoal do entrevistado

Ambos os profissionais relataram a nossa equipe de reportagem que espera que no futuro bem próximo, a profissão seja mais valorizada e ainda enfatizaram que qualquer que seja a profissão, faça com amor.