Cada vez chegam ao mercado mais testes para o novo coronavírus. No fim de abril, já se ofereciam mais de 150 produtos diferentes, em todo o mundo. Eles se dividem basicamente em duas grandes categorias: os que provam que alguém tem o vírus no organismo, sendo potencialmente capaz de contaminar outros; e testes serológicos, para indicar se o indivíduo já esteve infectado.
Para verificar que alguém está infectado, podendo contagiar outros, emprega-se, na maioria dos casos, o método da reação em cadeia da polimerase (PCR). Como alternativa, há os testes de amplificação isotérmica do DNA, que funcionam de forma bastante semelhante.
Sobre a metodologia aplicada para a detecção da covid-19, a nossa equipe conversou com o bioquímico Urbano Vieira Ibiapina –diretor e proprietário do Cepac (Centro de Patologia e Análises Clínicas).
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