Os estudos ainda estão em fase inicial, mas já se mostram bastante promissores. Além da vantagem de detectar a doença bem no começo, a técnica desenvolvida nos laboratórios da UFPI ainda tem a vantagem de não ser invasiva, como as biópsias realizadas atualmente, segundo explica o coordenador do departamento, o professor doutor Bartolomeu Cruz Viana Neto.
Os pacientes são submetidos a uma espécie de scanner , que identifica mudanças na química molecular. A técnica utilizada pelos professores utiliza a óptica biofotônica. O que falta agora são os recursos necessários para que a pesquisa seja concluída e possa se estender a outros tipos de câncer, além do que atinge a pele. Uma conquista fantástica que merece ser apoiada e celebrada pela academia, pela sociedade, pelo governo e pelo setor privado. É a universidade cumprindo o seu papel, que vai além de formar novos profissionais, mas que também investe em pesquisa para melhorar a qualidade de vida da população. A reportagem é da jornalista Jordana Cury e pode ser conferida na íntegra , a partir da página 38 da Revista Cidade Verde que já está nas bancas.
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