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Wellington Dias apresenta a Sérgio Moro plano de segurança dos governadores do País

O Fórum Nacional de Governadores apresenta na manhã desta quarta-feira (12) um plano estratégico para a segurança pública do País. Participam governadores eleitos e reeleitos de todos os estados. O fórum está sendo presidido pelo governador eleito de Brasília, Ibaneis Rocha (MDB). Participam o ex-juiz Sérgio Moro, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, o Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, e o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

Ibaneis deu as boas vindas aos presentes, ressaltou que a eleição acabou e que  iniciou a discussão sobre a reposição do Fundef. O governador contextualizou ao presidente do STF sobre a grave situação atual.

O governador Wellington Dias (PT) ficará pela primeira vez frente a frente com o ex-juiz Sérgio Moro, que tomará posse como novo ministro da Justiça e da Segurança Pública, durante reunião hoje (12) em Brasília.

A reunião contará também com a presença do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, do Superior Tribunal de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, e do ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

“Esta reunião do Fórum de todos os governadores a pauta é segurança pública. Fiquei de apresentar uma proposta que são os eixos do novo sistema único de segurança do Brasil. Assim como temos um Sistema Único de Saúde, sistema nacional de educação, o Brasil passou a ter a partir de uma lei aprovada  este ano um sistema único de Segurança e nele queremos a proteção das fronteiras, evitar a entrada de armas drogas e outros ilícitos”.

Segundo o governador, a ideia é trabalhar de forma integrada  para aumentar o contingente humano e de equipamentos contra a criminalidade.

“É para combater não só o crime organizado, mas o crime patrimonial, reduzir a criminalidade no Brasil”, disse.

Os governadores combinaram que levariam para debate temas consensuais. Foram definidos 13 assuntos prioritários dos estados.

Algumas propostas, como as reformas da Previdência, administrativa e tributária, são listadas como necessárias, mas os governadores não têm posição conjunta sobre quais pontos devem ser aprovados.

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